Pegando o gancho do post de ontem sobre elevadores em passarelas, a gente até tenta acreditar que o intuito primordial dos mesmos seria facilitar a acessibilidade de pessoas com dificuldade de locomoção, como se fosse algo realmente inclusivo e pensado para atender as necessidades de parte da população; ainda que sejam apenas quatro aleatórios elevadores (até onde sabemos) na Via Expressa, Av. Heitor Dias e Av. Barros Reis.
Mas aí, a gente se depara com as entradas/saídas das novíssimas passarelas do metrô (lamentavelmente, suspenso). Em termos de acessibilidade, em todas as estações, mas, principalmente, na ~Estação Rodoviária~, numa obra que custou milhões e milhões à população; o que deveria ser ofertado, no mínimo, a essa mesma população? No mínimo, escadas rolantes nos dois fluxos. Essa entrada/saída (alta) da Estação Rodoviária em que o fluxo de pessoas com malas é enorme, com apenas uma escada rolante, caminho para um grande shopping center e outros destinos é uma falta de consciência, descaso sem igual com a população. Descer escadas é algo sacrificante para muitas pessoas, idosos, crianças, pessoas com malas; tal restrição é limitar, ainda mais, o mais básico direito de ir e vir.
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