Neste post, vamos elencar, de forma resumida, as principais cachoeiras, grutas e passeios da Chapada Diamantina. Para alguns deles, tem post com maiores informações, basta clicar no link em azul.
Principais cachoeiras da Chapada Diamantina
– Do Sossego: As águas deslizam sobre degraus na rocha e despencam numa piscina natural. Boa parte do percurso (três horas de caminhada difícil, 7 km só de ida) é sobre pedra.
– Poço do Diabo: A trilha que beira o Rio Mucugezinho é fácil (15 minutos), mas não há placas – começa numa lanchonete, à beira da estrada (acesso pela BR-242 p/ Seabra; 22 km de Lençóis). A cachoeira cai por um cânion, a cascata é forte e maravilhosa.
– Ribeirão do Meio: É um tobogā natural, formado pela cachoeira: basta sentar no alto da queda e escorregar até a piscina. Acesso por trilha fácil (40 minutos; 3,5 km) a partir de Lençóis.
– Do Mosquito: É incrível a vista do paredão com mata nativa que compõe o cenário da cachoeira (60 m), com um poço entre as pedras.
– Do Buracão: A rainha das cachoeiras da Chapada. Não tem nada igual. Encravada entre cânions, para chegar e vê-la de frente, há duas opções: a pé, andando agarrado ao paredão ou nadando. A queda forma uma enorme piscina de águas escuras. Espetacular. (Foto em destaque)
– Cachoeirão: Várias quedas, que brotam de um paredão em meia-lua, transformam a paisagem numa cortina de cachoeiras. Na trilha de quatro horas (só ida, com guia) que leva ao topo é preciso transpor uma serra. A caminhada começa na estrada Guiné-Mucugê, a 46km da cidade.
– Da Fumaça: Uma das cachoeiras mais altas (380m ) e arrepiantes do Brasil. Terreno íngreme, pedras e falta de sombra marcam a caminhada (6 km, duas horas só de ida). A paisagem: uma fina cortina de água que despenca por uma abertura no paredão e “dança” de acordo com o vento – por causa da altura. A vista não é frontal e bastante limitada mas é emocionante demais.
– Angélica e Purificação: O acesso ao Poço da Angélica, piscina natural cercada por mata, é por trilha leve de 15 minutos a partir do povoado do Bomba, a 8 km do Vale do Capão. O trecho até a Purificação (mais uma hora a pé), uma pequena queda, passa por trechos mais fechados.
– Riachinho: Dentro do Parque Municipal do Riachinho, uma trilha curta leva às corredeiras, que formam uma queda de 8m e piscinas naturais.
Principais grutas da Chapada Diamantina
– Da Fumaça: A gruta oferece boa diversidade de formações, como estalactites, estalagmites e espeleotemas. Durante o passeio, é possível chegar bem próximo às formações no interior da gruta, em salões realmente espetaculares.
– Torrinha: Há trechos em que é preciso se espremer entre blocos de rocha ou andar agachado. Helictites, flores de aragonita, finas agulhas de gipsita e uma sequência de 60 m de estalactites são as atrações.
– Da Pratinha: Ao entrar na fazenda, você desce os degraus até o rio de água azul clarinha, que brota de dentro da gruta. Para fazer a flutuação lá dentro é preciso pagar à parte.
– Gruta Azul: Na mesma fazenda, fica a Gruta Azul, um lago translúcido que ganha tons azulados entre abril e setembro pela incidência de raio solares.
– Poço Encantado: Uma escadaria que desce até a boca de uma caverna conduz a um cenário improvável: um poço de água transparente que ganha tonalidades azuladas quando o sol incide por uma fenda (banhos não são permitidos).
– Poço Azul: A flutuação no poço que brota da caverna é melhor entre fevereiro e outubro, quando raios de sol deixam a água com tonalidades azuis e revelam formações rochosas.
Principais passeios da Chapada Diamantina
– Morro do Pai Inácio (1120 m): Uma subida de 20 minutos leva a um dos lugares mais tradicionais da Chapada. Do alto você vê as principais formações do parque, como o Morro do Camelo, o Morrão e o Três Irmãos.
– Fazenda Marimbus: No “Pantanal da Chapada”, a 6 km de Andaraí, canoas canadenses passam por labirintos entre vitórias-régias e samambaias-d’água. O roteiro dura 2h30 e ainda inclui uma trilha e a Cachoeira do Rio Roncador, com hidros naturais.
– Cemitério Bizantino: Considerado o único desse estilo no Brasil, o Cemitério localizado em Mucugê, foi construído por volta de 1855, após uma epidemia de cólera que atingiu a região, os jazigos fazem referências a templos católicos.
– Vale do Pati: Não é exatamente um passeio, é uma extensa travessia, considerada uma das mais belas do Brasil, em uma área cercada de montanhas e belezas naturais, onde a natureza permaneceu praticamente intocada.
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