Hoje é o Dia Das Mães, e será que alguma mulher poderia ser considerada a mãe, a matriarca do Brasil?
Sim, essa mulher era a índia Tupinambá nativa da Bahia, de nome Catarina Paraguaçu (embora, a certidão do batismo, realizado em junho de 1528, em Saint-Malo, na França, e encontrada no Canadá, consta que seu nome verdadeiro seria “Guaibimpará” e, não, “Paraguaçu”).
Catarina teria sido oferecida como esposa por seu pai, o cacique Taparica, ao náufrago português Diogo Álvares, o Caramuru, que gozava de grande proeminência entre os Tupinambás da Bahia.
Na historiografia brasileira, Catarina Paraguaçu e Diogo Caramuru formaram além da primeira família cristã, a primeira família brasileira documentada, a mais antiga raiz genealógica do país.
Considerada um dos maiores símbolos femininos da história do país, por ter exercido um papel fundamental na integração das raças que formaram o povo brasileiro, Catarina é considerada a mãe biológica de grande parte da nação brasileira, o esteio e a origem da família no país.
O corpo de Catarina Paraguaçu, atualmente, está enterrado na primitiva Igreja da Graça, em Salvador.
Na foto: imagem de Catarina Paraguaçu aos pés do Caboclo do Dois de Julho, monumento localizado na praça do Campo Grande.
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