Santiago não é uma capital que a gente volta completamente apaixonado, mas nem por isso ela deixa de ser uma cidade interessante e gratificante de passar alguns dias. Santiago é gigante, moderna e deslumbrante, e isso graças à sua localização em um vale emoldurado por altos picos da Cordilheira dos Andes. Esse visual extraordinário da cordilheira margeando toda a cidade, já vale a ida à capital chilena.
Percorrer Santiago por alguns dias é gratificante, não importa seus interesses. Por trás da fachada moderna de arranha-céus vertiginosos, há o melhor sistema de metrô da América Latina, muito ‘sul-americanismos’ junto com um povo simpático que a gente se identifica e nos faz se sentir em casa. Excelentes restaurantes, bares e cafés satisfazem os apreciadores mais exigentes. Museus brilhantes agradam os aficionados por cultura e, para os mais ativos, uma gama de atrações está em oferta tanto na capital como nas proximidades, fazendo com que seja uma excelente cidade de base para explorar por dias a fio.
Santiago é uma cidade extensa e muito grande e não faltam atrativos para ver e fazer na cidade. Vamos a algumas dicas sobre alguns deles.
Dicas sobre o que fazer em Santiago
1. Museu da Memória e dos Direitos Humanos
Esse museu é um dos mais memoráveis e fortes que já entrei mas, infelizmente, um lugar não muito visitado pelas pessoas que vão explorar Santiago. Ele foi inaugurado apenas alguns anos atrás, mas sua importância dentro do Chile é imensa.
Depois de um golpe em 1973, que culminou com o suicídio do presidente Salvador Allende, o Chile foi governado sob o punho de ferro do general Augusto Pinochet. Daquele período, até o retorno do país à democracia em 1990, a repressão política, a tortura e o assassinato patrocinado pelo Estado ocorreram para remover as vozes dissidentes e manter o controle do governo militar.
Por meio de depoimentos de testemunhas oculares, registros fotográficos e documentos, a história da ditadura militar no Chile é contada do ponto de vista das vítimas. Tudo é simplesmente de cortar o coração e você realmente sai do museu desnorteado. Esse é um lugar essencial para ser visitado sem pressa em Santiago. As bugigangas feitas pelos prisioneiros políticos, como cavalos-marinhos esculpidos em ossos, um conjunto de dominós de papel, são particularmente pungentes. A profusão de documentos e cartazes perguntando “Dónde están?” (“Onde eles estão?”), em referência aos desaparecidos, é de doer.
A entrada é gratuita e boa parte das exposições é em espanhol. Quando eu fui, não havia áudio em Português. O museu fica na Av. Matucana 501. A estação de metrô mais próxima é a Quinta Normal, localizada exatamente em frente. Algumas pessoas me alertaram que essa área era perigosa, que tinha muito roubo e tal, mas foi tranquilo.
2. Museu de História Natural
Localizado em frente ao Museu dos Direitos Humanos e dentro do Parque Quinta Normal, o Museu de História Natural é um dos três museus nacionais do Chile, junto com o de Belas Artes e o de História Nacional. Ele também é o mais visitado do Chile e um dos mais antigos do continente americano.
O Museu de História Natural não é muito grande, mas tem bastante coisas interessantes. A exposição permanente do museu conta com duas partes. No salão principal ficam um enorme esqueleto de baleia e mamíferos embalsamados. Nas outras salas, a exposição Chile Geobriográfico conta com diversas fotos, vídeos, mapas e cenários, a história do universo, passando por vários biomas chilenos, como o deserto, a patagônia, o oceano, a área mediterrânea, a zona de transição e por aí vai. Infelizmente não tirei fotos de dentro, mas é permitido a fotografia.
3. Bairro Bellavista
Lar do melhor da vida noturna de Santiago, o Bellavista é um ótimo lugar para tomar uma cerveja ou um café, explorar suas ruas cobertas de graffiti ou simplesmente sair andando sem destino certo. Esta é uma área conhecida como o hipster central na cidade, por isso tem uma vibração moderna, jovem e alternativa.
A Pio Nono é uma rua longa que corta o Bellavista em dois, sendo repleta de bares e restaurantes com tudo, desde lanchonetes baratas, pizzarias, lugares alternativos e tradicionais. À noite e nos finais de semana fica lotadaço e um lugar bom para quem quer ver movimento. O coração do lugar é o Pátio Bellavista com bons lugares para comer e comprar, mas nada muito barato. O shopping Parque Arauco no bairro Las Condes também é outro ótimo lugar para comer e passear.
4. Cerro San Cristobal
Para subir até o Cerro San Cristobal, a melhor opção é ir de teleférico mas tem os mais dispostos que sobem a pé. A vista de Santiago é de tirar o fôlego do topo da colina. No alto, há uma grande estátua da Virgem Maria e do Beato Papa João Paulo II. Os chilenos amam o falecido Papa João Paulo II e lembram-se dele com o maior respeito.
Na plataforma de observação, você tem uma visão fenomenal do longo trecho da Cordilheira dos Andes que falei acima e uma imagem marcante da fumaça (poluição?) que paira na cidade em meio aos edifícios altos e modernos. Não deixe de subir essa colina, a vista não é apenas magnífica, também exala uma energia especial.
No topo do cerro, tem barracas que vendem o famoso Mote com Huesillo, uma bebida tradicional chilena, com visual nada muito atrativo. É uma bebida não alcoólica, feita com suco de pêssego e grãos de trigo cozidos em açúcar, água e canela e, em seguida, misturado com o trigo descascado cozido e fresco (mote). Sem graaaaça, rs.
5. Plaza de Armas e a Catedral
Bem no centro da capital chilena, entre suas antigas ruas coloniais, fica o coração da cidade: a Plaza de Armas. Fundada em 1541 como a principal área da cidade para eventos religiosos e notícias políticas, hoje é usada principalmente como ponto de encontro e um ótimo lugar para observar as pessoas, coisa que eu mais gosto de fazer em qualquer local que eu vá. Nessa praça, você encontrará a estátua equestre de Don Pedro de Valdivia, fundador da cidade de Santiago.

Foto: Radiozero / Internet
A Catedral Metropolitana de Santiago é o maior destaque da Plaza de Armas, com duas torres bastante imponentes, que se destacam no horizonte. A catedral é enorme e seu interior possui diversos vitrais, ornamentos, altares dourados e prateados e artes sacras distribuídas ao longo do corredor até o altar principal da igreja. É o tipo de igreja mais pesada e de interior mais sombrio.
Durante a semana, a Plaza de las Armas é como qualquer outra praça principal central, levando a algumas ruas comerciais bem movimentadas, com muitas opções de compras. Nessa região você encontrará algumas casas de câmbio e agentes de turismo oferecendo passeios. Se você busca fazer passeios em Santiago e no Chile, vale a pena ver os da Chile4You. Metrô: Plaza de Armas.
6. Palacio de La Moneda
A sede do Presidente da República do Chile está localizada no Palácio de La Moneda, sendo esse é um dos muitos belos edifícios encontrados em Santiago. O design neoclássico foi criado por um arquiteto italiano chamado Joaquin Toesca no final dos anos 1700.
Os visitantes podem passear livremente pelos pátios internos, bem como reservar um passeio gratuito. As excursões são oferecidas em vários horários por dia e podem ser reservadas diretamente no site do palácio aqui. Eu não entrei, apenas apreciei por fora junto com a imensa praça à sua frente. O palácio fica na avenida central de Santiago, a Alameda Bernard O’Higgins e dá pra ir andando da Plaza de Armas.
7. Mercado Central de Santiago
Próximo à Plaza de Armas, existem dois mercados famosos. Um, mais simples, como se fosse uma grande feira mesmo e, outro, mais estruturado, onde você encontra uma grande quantidade de restaurantes. Os mercados são ótimos lugares para se provar a culinária local – e também fazer algumas comprinhas. Esse de Santiago, o forte mesmo são os peixes e frutos do mar e a variedade é imensa: salmões, ostras, machas, ouriços, mexilhões e famoso centollas, o caranguejo gigante das águas geladas Pacífico.

A frente do Mercado Central de Santigo. Foto: Nosnochile
Bem, eu havia lido em diversos blogs de viagens antes sobre os malditos benditos preços praticados nesse mercado de Santiago. E achei que, claro, não irei cair em nenhuma cilada. O assédio dentro do mercado é gigantesco e você acaba enlouquecendo se perdendo com tanta gente lhe oferecendo o “melhor preço”. O negócio é tão louco que garçons do mesmo restaurante oferecem preços diferentes. Dá pra acreditar? Você pensa que está fechando com o local quando, na verdade, você está fechando o preço com um garçon específico, afff.
Bem, o restaurante Donde Augusto (guarde esse nome) é o maior e mais famoso do mercado e que os garçons mais assediam. Eu tentei fugir deles, mas fui na lorota de um garçom que ficava na outra unidade deles, mais ao fundo, e acabei caindo no conto do vigário. Eles jogam o preço muito muito nas alturas e dão descontos e você acaba achando que está fazendo um “grande negócio”, mas no final você ainda paga um preço exorbitante para o que é oferecido. Em suma: um verdadeiro assalto.
Eu acho que é a centollas é um prato imperdível de se comer no Chile, mas há outros bons lugares para apreciar essa iguaria no mercado e na cidade. Apenas fuja desse Donde Augusto. Sobre o caranguejo gigantesco em si, a carne é maravilhosa, limpíssima, mas a falta de tempero compromete o sabor. Eles até oferecem um molho simples mas que não adianta muita coisa.
Agora, é preciso registrar: a pessoa que abre a centolla e tira as carnes (nada de marretinhas) é um verdadeiro espetáculo. Eles usam uma tesoura especial mas é preciso muito habilidade. Eles cobram uma gorjeta salgada por isso e se você não quiser pagar, eles não vão gostar nem um pouco. Alternativamente à centolla, o congrio é um típico peixe chileno que também serve no mercado. Final das contas, pagamos mais de R$200,00 por essa centolla e uns acompanhamentos beeem ruins.
Portanto, fica mais uma vez o alerta: se você for almoçar no mercado, tente obter um acordo a preços mais baratos de verdade, chore muitoo e faça contas e priorize os lugares menores que ficam na borda do mercado. Aberto diariamente, das 8 às 19h. Endereço: Esquina da 21 de Mayo e San Pablo. Estação de metrô mais próxima: Puente Cal y Canto.
8. Valle Nevado
Se você gosta de esqui e snowboard, você já deve saber que há um local incrível a apenas 90 minutos de Santiago. Dizem que o Valle Nevado oferece alguns dos melhores lugares para esquiar nos Andes para quem tem habilidades loucas na neve ou se está apenas começando. Eu visitei Santiago em maio e as estações de esqui estavam fechadas, mas mesmo assim subi até o Valle Nevado para ter uma ideia do local. As montanhas estavam ainda secas e absolutamente nada se compara em ver tudo branquinho, coberto de neve. Se você pensa em pegar neve e esquiar em Santiago, vá na temporada de inverno, do final de junho a setembro.
Eu sabia que o valle estava seco mas mesmo assim eu adorei a experiência. A estrada que leva até o valle é muito sinuosa e algumas pessoas passam mal, eu mesma passei. Por isso, se você tiver alguma sensibilidade, tente tomar um remedinho antes, mas também tente não perder o visual porque ele é muito bonito. Eu fechei um passeio até o Valle Nevado e você pode ver alguns aqui com a Chile4U.
No caminho do Valle Nevado, existe o Parques de Farellones, que também propicia diversas atrações na neve. Ele fica a uma altitude mais baixa que a do Valle e dizem ter valores mais atrativos, inclusive de acomodações. A vila de Farellones é uma graça, com bastante casas de inverno de moradores. Um encanto.
10. Visitar alguma vinícola
Em Santiago e em todo o Chile o que não faltam são vinícolas para se conhecer. Eu escolhi a tradicional e mais famosa vinícola chilena, a Concha y Toro. No tour guiado (tem em português), o visitante percorre uma parte da imensa propriedade, onde tem o belo casarão onde viveu Don Melchor Concha y Toro, fundador da empresa em 1883, cercado por belos lagos e muitos verdes. Os vinhedos se esparramam a perder de vista, até a base da Cordilheira dos Andes.
Depois do giro pela propriedade e da plantação de uvas (eles liberam chupá-las do pé), é hora de conhecer as adegas, onde o vinho descansa em barris de carvalho por meses, na quase total escuridão.
A história mais curiosa mas também já beeem batida é sobre o vinho Casillero del Diablo, por isso vou resumir bem rapidinho. Conta a lenda que essa era a adega onde Don Melchor armazenava as melhores garrafas e, percebendo que elas desapareciam misteriosamente, o astuto proprietário inventou a história de que um diabo morava ali para assustar os funcionários.
A guia tenta fazer um ar de mistério ao conhecermos essa adega até o seu ponto final, onde uma porta de abre e você vê uma imagem do dito cujo, ao fundo da adega.
O tour na Concha y Toro inclui duas degustações e o visitante leva sua taça de lembrança. Vale a passada na lojinha deles no final, tem muitas opções de bebidas e os preços são excelentes! O único porém é carregar o peso.
Para chegar lá, pegue o metrô até a estação Las Mercedes e depois o Metrobus nº. 81 que te deixa na porta da vinícola. Reserve antes o tour no site da Concha y Toro. O valor atual do tour tradicional está 16.000 pesos, aproximadamente R$97,00.
11. Conhecer a incrível beleza natural do Cajón del Maipo e El Morado
A área do Cajón del Maipo começa a cerca de 25 km a sudeste da cidade de Santiago, mas parece ser um outro mundo. Este vale pitoresco ao longo da Cordilheira dos Andes inclui o rio Maipo e possui paisagens naturais fenomenais. Há diversas atividades para se fazer nessa área (camping, caminhada, rafting, esqui, ciclismo) mas, em minha opinião, nenhuma delas superada o trekking até o monumento natural El Morado.

Um pedaço do visual da caminha até o El Morado
Esse foi um dos passeios mais emocionantes que já fiz em toda a minha vida e digo: quando você estiver planejando sua viagem para Santiago, não deixe de reservar um dia para fazê-lo. No verão ou se você tiver a sorte de ter nevado no dia anterior, que foi o meu caso, a paisagem até esses confins do Cajón del Maipo é algo magnífico. Ele falo mais sobre esse passeio maravilhoso nesse outro post.
12. Conhecer as cidades de Valparaíso e Viña del Mar
Valparaíso e Viña del Mar são duas cidades litorâneas vizinhas, que ficam cerca de uma hora e 40 minutos de Santiago. Quando eu tenho mais tempo, eu adoro reservar um dia para fazer um bate e volta até algum lugar próximo. Esse passeio é bem interessante de fazer pois como as duas cidades ficam coladas, dá para curtir metade do dia em cada lugar. Eu fiz essa viagem de ônibus normal e neste post, eu falo melhor como foi. Se você quer mais comodidade, você pode ir por alguma agência, a partir de Santiago. A Chile4U é uma das agências que oferecem passeios.

Localizado em Viña del Mal, este é o único Moai fora da Ilha de Páscoa
Outras dicas sobre o que fazer em Santiago
→ Conheça algum dos parques da cidade
Os parques públicos de Santiago estão espalhados por todos os lugares e, nas suas andanças, você certamente irá de deparar com algum. Os parques mais populares são:
Parque Metropolitano de Santiago – Um dos maiores parques do mundo, estende-se pelas colinas de San Cristobal, Chacarillas e Los Gemelos. Para entrar, pegue o funicular pela colina San Cristobal de Bellavista.
Parque de las Esculturas – um parque popular no bairro de Providencia, que também abriga 30 esculturas e exposições de vários artistas chilenos e internacionais.
Parque Bicentenário – localizado em Vitacura, você pode até ter ver flamingos residentes.
→ La Chascona
La Chascona é uma das casas do renomado poeta Pablo Neruda e sua esposa Matilde e o lugar onde ele passou os últimos anos de sua vida com seu parceiro depois de um doloroso divórcio com sua esposa. Localizada no bairro Bellavista, infelizmente, não consegui entrar na casa pois já estava fechada. A mais famosa casa de Pablo Neruda fica em Isla Negra (a segunda casa de Neruda no Chile).
→ Apreciar o Cerro Santa Lucia
O Cerro Santa Lucia é um pequeno e intimista parque no centro de Santiago e, assim como o Cerro San Cristobal que falei acima, você pode subir e ter uma visão de 360º de toda a cidade. End: Av. O’Higgins.
Onde ficar em Santiago – Dicas de Hostels
Santiago é uma cidade enoorme e não é novidade que o número de opções de acomodação é igualmente impressionante, com mais de 70 hostels na cidade e 3.053 acomodações no total. Para facilitar, aqui estão sugestões de alguns hostels.
Hostal Providencia – Esse foi o hostel que fiquei por cinco noites em Santiago e recomendo muito, por ser próximo a duas estações de metrô, Baquedano e Parque Bustamante. O café da manhã é ótimo e a equipe do hostel super simpática. O escolhi por ficar no bairro da Providencia e por ter ser muito bem avaliado no Booking.com.
Bellavista Hostel – Se você está procurando uma noite divertida, Bellavista é o lugar para ir – e este albergue é de longe o mais popular na área. Não é novidade que, tem uma cena de festa, mas também tem um design legal, café da manhã gratuito, cozinha auto-suficiente e ótimas críticas. Saiba mais ou verifique a disponibilidade no Booking.com.
Rado Boutique Hostel – Esse hostel não é barato, mas é justo dizer que você paga pelo que tem. Com as comodidades do hotel, design elegante, um fantástico terraço, café da manhã de qualidade e excelente segurança, este albergue serviria para aqueles que gostam de desfrutar de um hotel mas quer pagar um preço menor. Leia mais sobre ele no Booking.com.
Yogi Hostel – Localizado em Providencia, possui um mobiliário peculiar, um grande espaço ao ar livre, ambiente familiar, uma cozinha para hóspedes e funcionários simpáticos e até aulas de ioga? Saiba mais ou verifique a disponibilidade aqui.
Hostal Forestal – Para uma faixa etária de 25+, esta pousada tem design vintage bonito, limpeza impecável e ótimas áreas comuns. A avaliação pelas pessoas é excelente. Saiba mais ou verifique a disponibilidade no Booking.com.
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