Um dia fui fazer um programa típico de turista, mas que deveria ser de baiano também, no Pelourinho.
Escolhi um dos restaurantes à la carte (que não são tantos), que fica bem no meio do Pelourinho e sentei no meio daquelas ruas de pedra… pra almoçar.
Foi impossível não olhar para os lados pra ver quem também estava ali, naquela situação (atípica) para uma baiana (que, de novo, não deveria ser). E, corroborando isso, ao meu lado havia uma família estrangeira.
O restaurante escolhido foi o Mama Bahia, e o prato, moqueca de peixe e camarão. Valor: $98,00. Estava rolando um sonzinho com voz e violão, o qual fazia uma boa diferença no ambiente, couvert: $10,00. O preço da moqueca a média de praxe praticado na grande maioria dos restaurantes da cidade. Ela estava boa, mas não tão saborosa assim, talvez, quem sabe, por falta de crítica de paladares… baianos.
Neste dia, muito mais que almoçar, a grande sensação foi se sentir um pouco estrangeira na sua própria terra. Perceber como poucos baianos frequentam o Pelourinho, um lugar tão singular e que poderia ser ainda melhor e mais rico se mais baianos o prestigiasse.
Por isso, fica um apelo: baianos, soteropolitanos, classe média, classe alta, todos, visitem, frequentem o Pelourinho!
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