Os fãs dos Beatles não podem reclamar: a turnê “One on One”, no ano em que o álbum Sgt. Pepper’s completou 50 anos, fez com que Sir Paul McCartney fizesse o show mais “The Beatles” de sua carreira solo.
E como os beatlemaníacos, que mesmo já tendo conferido outras turnês, ficaram? No mínimo, em estado de levitação. Ouvir ao vivo “Love Me Do”, “A Hard Day’s Night”, canções que nunca haviam sido tocadas por Paul como artista solo, foi algo mais que memorável. E tudo ficou inesquecível e histórico, com as clássicas “And I love her”, “Blackbird”, “All My Loving”, Let it Be” (sempre no piano), “Yesterday” (a música mais regravada do mundo), “Hey Jude” (com o mar de ‘Na na na na’ ao final) e a obra prima “Something” do parceiro George Harisson, que Paul sempre prestigia nos seus shows.
Definitivamente, dinheiro não é (ou pode não ser) a única coisa que move um dos mais ricos músicos de todos os tempos. Com 75 anos, cantando por quase três horas sem beber água (e ele nunca bebe), se esforçando para falar cada palavra em português e até expressões do baianês, Paul McCartney mostrou que a genialidade não é suficiente para se tornar um ícone. Simpatia, educação, respeito ao público e responsabilidade à sua trajetória fazem do bom e velho Paul um artista completo e icônico!
E o coração do público que iluminou a Arena Fonte Nova ficou ainda mais derretido com as esforçadas expressões “E aí Salvador, beleza?”, “Finalmente eu vim pra Bahia”, “Vocês são massa”, “Valeu gente”, “Ave Maria” e até um “Ó paí ó” para uma baiana retada que dançou com ele no palco. Ao final, um “Bahia, até a próxima”.
Volta mesmo, Paul!
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