Tribalistas Tour 2018 Salvador

Tour 2018 dos Tribalistas em Salvador. Como foi o show?

Ontem aconteceu o primeiro show da Tour 2018 dos Tribalistas em Salvador na Arena Fonte Nova e nós vamos contar como foi esse primeiro show da turnê.

Realmente não sabemos o que aconteceu na entrada do show (muita gente? catracas? boatos de ingressos fakes?) para ter formado uma fila tão gigantesca para entrar. A fila estava assustadora mesmo já sendo um pouco tarde e o show começou mesmo com uma multidão ainda lá fora, coisa que eles poderiam ter segurado um pouco mais.

Uma coisa diferente desse show foi o palco ter sido instalado na metade do gramado. A pista (front stage) ficou bastante reduzida e estava superlotada. Nós estávamos nesse local e, se não fosse uma chuva que fez muita gente subir, teria sido uma noite muito desconfortável. Mas acabou não sendo.

Infelizmente, o som estava muito ruim e nem na frente do palco se ouvia direito as músicas e as falas deles (até o microfone de Brown, em um momento, não funcionou). Após suaves vaias e gritos da plateia, o som finalmente foi consertado, quando o show já estava mais ou menos na oitava música. Mesmo empolgando muito depois, ficou a sensação que o show foi curto.

O set list do show, claro, foram as canções velhas e novas dos Tribalistas, com espaço maior para canções de Marisa Monte, sendo ela o destaque da noite. Sem precisar fazer nenhum esforço, empolgou  e levantou o público, como era esperado. Pontos altos do show em “Não é fácil”, e as lindérrimas “Depois” e “Infinito Particular” e a participação (sempre) memorável de Margareth Menezes. Fez falta músicas da carreira solo de Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown.

O figurino estava lindo, iluminado, maravilhoso e os efeitos visuais do show, simples e acertados, com algumas letras das músicas. Só achamos o palco um pouco baixo e sem ângulo, o que não permitia ver os artistas com maior amplitude. No mais, músicas lindas, emocionantes e de qualidade, numa noite luminosa, com três artistas que dispensam maiores elogios.

Por ser o único baiano e pelo projeto Os Tribalistas ter nascido na Bahia, Brown ficou devendo uma participação mais expressiva. O berimbau já estava na mão, e um “Meia lua inteira” faria o show ficar ainda mais completo!

Que venham os próximos shows e cada vez melhores. Não tem como ser diferente!

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